Taxa elevada de colesterol, antes problemas adultos, agora também de crianças.
Segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia, o problema afeta cerca de 20% da população com idade entre 2 e 19 anos.
Uma pequena parte é de origem genética, mas na maioria dos casos, o culpado é o estilo de vida.
Os altos níveis de LDL estão relacionados a doenças cardíacas, por isso a lipoproteína é conhecida como colesterol ruim.
Pode afetar crianças obesas como também crianças com o peso adequado. O problema é que o colesterol elevado não apresenta sintomas.
O tratamento requer mudanças na alimentação como: redução de ingestão de gorduras, aumento de fibras, consumo de carnes magras, atenção aos alimentos das cantinas escolares, aliado a isto,a criança deve fazer uma atividade física compatível com a idade.
Alguns alimentos ricos em colesterol que devem ser evitados: biscoitos amanteigados, bacon , carnes vermelhas gordas, sorvete cremoso, creme de leite…
Se o seu filho está acima do peso, tem familiares com doenças cardiovasculares, é sedentário, não mantém uma alimentação saudável, converse com o pediatra sobre a possibilidade de realizar o exame bioquímico.
Não deixe para amanhã o que você pode fazer hoje!